Saga do Thyago e da Mia

Botamon foi até o aparelho, pulando em cima dele apertou num botão, sua voz começou a mudar, então você percebeu que era um aparelho de tradução, mas Botamon falava com uma voz de bebê.
- Venha comigo, eu te mostro o caminho para o meu vilarejo. Lá tem água e comida. Vem comigo Thyago.

- Eu te espero dês de quando você tinha 11 anos, mas eu não conseguia manter contato, e por eu venho procurando Witchmon dês de lá, ela ligou pra você e trouxe você pra cá. Eu sei seu nome, porque você me escolheu naquele jogo que você joga no computador.
O pequeno continuou a pular e falar.
- Esse é o Digimundo, o mundo Digital.

- Exatamente, depois que você não voltou mais, eu fui chocado pois um Greymon, um Digimon Dinossauro, tentou me comer e ele me apertou, aí eu rachei... Eu fiquei jogado, mas eu tive paciência para você chegar...

- Tudo bem... Meu outro domador me deixou aqui até eu renascer...
Botamon depois, virou pra esquerda, dando à um vilarejo gigante com vários bebês.
- Esse é o vilarejo baby.

- Hahaha. Só aquele lá em cima é meu irmão. - Apontava para um leão quadrupede que andava pela vilarejo. - Ele nos protege dos inimigos. E eles não tem pais, são Digimon que morreram, alguns Digitama veem para cá.
- Olá irmãozinho. - Dizia o leão. = Quem é esse?

- Nossa... Num precisava fazer isso. - O Firamon pegava o jovem pela gola da camisa igual um leão com seus filhotes e depois colocava ele nas costas.
Eles começaram a ir para a casa e depois, Firamon colocou ele em uma cama.

- Você não pode sair. - Dizia um monstro gigante, parecia um golem gigante com placas de metal. - Mestre Firamon disse que você não pode sair.

- Você não pode sair por que Firamon saiu, eu sou um dos guardas da vila. Então minha missão é te proteger até Firamon voltar.

O mesmo abria as janelas com grade e ligava um pouco do ar condicionado.
- Assim está bom. - Dizia e continuava parado.
A bolinha preta se espremia pela janela e entrava.

- Meu irmão foi pegar comida. - O bebê dizia. - Mas podemos ir por aqui. - Ele pisava em uma tábua e ela abria, que era algo estreito, mas descia até o subterrâneo que se subisse dava direto na cidade.
O Golemon nem via.